Um pedido de demissão de Deus é coisa que não lembra ao diabo. Mesmo estando esta Humanidade, definitivamente, desorientada. Talvez perdida, num mundo infestado de demónios. Quem sabe se a demissão de Deus não seria o que alguns quisessem, para depois poderem fazer tudo, mas tudo, o que bem (ou de mal) entendessem?! A estupidez humana não tem limites; e a irracionalidade é como uma doença que se apoderou dos Homens, que os turva de enxergar mais longe, mais Além do seu limitado horizonte.
Pois bem! Eu, Aquele que É, que sempre Foi, e que Está para voltar quando a pertinência chegar, mando dar a conhecer a toda a comunidade dos Homens que assim como fizerem, assim encontrarão.
Coloquei a liberdade nas suas mãos para que dela façam o uso que lhes aprouver. Mas eles, como animais que são, descendentes de animais, a nada mais parecem aspirar do que como animais viverem. É certo que nem todos. Há os que assim se dispõem, outros que se perdem por esquemas, e muitos outros que são vítimas dos sistemas. E também alguns ainda há, que são pequenos como crianças, que ainda têm almas puras e mansas. Não há uma só face: enquanto uma face da lua é negra, outra alumia na escuridão. Umas vezes em minguante, mas outras em crescente ou cheia da luz mais brilhante. Mesmo fazendo com que sombras se adensem. E pelo meio, milagres que ainda acontecem.
Mas, porque há quem prefira as sombras, os disparates sucedem-se.
Ah, humanidade corrompida que queres ser maior do que Deus, substituir-te a Deus!
Homens de fé desairada, que não precisais mais de Deus, que prescindis de Mim, interiorizai bem isto aqui, assim: Eu, Aquele que É, que sempre Foi, e que Está para voltar quando a pertinência chegar, obviamente, e porque outra coisa não seria de esperar, demito-Me de Me demitir! Digo e afirmo-vos isso, Eu, o Único que Sou o Princípio e o Fim!
(M. Fa. R. - 06.05.2010)