Segunda-feira. A semana de trabalho inicia-se em ponto-morto. Depois, as mudanças começam a engrenar, fragilosamente, num somar e seguir. O rumo? Um pouco ao norte… sem grande norte. Sem grande porte. Mas, com um pouco de sorte, de um céu azul brilhante, talvez forte.
A via repete-se-me, serpentinando. E eu… eu movo-me em fôlego concertinótico, arrancando uma nota para lá e outra para cá, de um mesmo botão. O de ligar e desligar.