Primeiro era a bruma. Depois um pingo, mais outro pingo, seguidos de outros pingos e mais pingos: uma chuva miudinha caindo levemente no terraço.
Além, num murmúrio cativante, por detrás das rochas, o mar a perder-se no horizonte, a prender-se nos olhos, a impregnar-se nos sentidos… a evolar-se na imensidão.
Tudo é mar: a neblina; a chuva; a manhã morna e peganhenta. A imensidão longe do mundo.