A vida encarrega-se de nos amarar.
A vida ou alguém,
a ver se nos proscreve em sortilégios de maresias.
Acorrentados de pés e mãos
Ficamos à mercê das águas
Que tanto nos podem beijar
Como bater com força
E afogar, ou quase.
E afogar, ou quase.
E frustram-se as palavras,
Rebentando apenas luzes delas
A sombrejar os mares
Nos rebordos da alma.
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*manifestis in rebus teneri significado
*manifestis in rebus teneri significado
Se facto, a vida tem condicionantes que limitam o livre arbítrio...
ResponderEliminarUm belo poema sentido e expressivo.
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Boa noite abençoada, querida amiga Fá!
ResponderEliminarQue só nos amarremos ao que nos ame!
Muito bonito seu poema sentimental.
Tenha dis felizes!
Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem
Boa noite Fá,
ResponderEliminarUm belíssimo poema!
Tantas vezes que ficamos à mercê das águas!
Há que emergir para reabilitar as palavras.
Um beijinho,
Ailime
E a imagem serve perfeitamente ao bonito e profundo (em tantos sentidos) poema. Um abraço!
ResponderEliminarA vida é mesmo castradora...
ResponderEliminarMas há que rebentar as amarras e voar, seja nas palavras ou noutra matéria prima qualquer. Para que não nos afoguemos e para que possamos beijar o que amamos.
Excelente, gostei imenso do teu poema.
Beijo, querida amiga Fá.
A vida ou nós próprios criamos essa vida, que tantas vezes nos puxa para trás.
ResponderEliminarBoa semana
Beijo
ResponderEliminarSim, a vida traz-nos, por vezes, momentos
muito dolorosos, em que temos de agarrar
ao que de mais seguro temos em nós para
não soçobrarmos.
Um poema. Um retrato. Gostei muito, Fá.
Beijo
Olinda
Às vezes depende de nós, outras nem por isso. Umas vezes justa, outras injusta. Há vidas muito complicadas e difíceis de levar. Aparentemente parece simples mas não é!
ResponderEliminarA fotografia dá para refletir... bonita!
Beijo
E a vida é mesmo isso... um contornar contínuo de condicionalismos... para não se ficar estagnado...
ResponderEliminarComo sempre, um post de excelência, Fá!
Finalmente também passando de novo, neste cantinho, após estas semanas super ocupadas, em que não o consegui fazer... e após esta situação de não conseguir aceder aos blogues do Blogger, que durante uns dias, também me deixou de mãos amarradas!...
Beijinhos!
Ana
Poema bem conseguido e uma imagem quieta, de uma beleza rara.
ResponderEliminarQue a água nos seja branda, quando a ela somos atirados!
Bom ano de 2020!
Abraço.
Verdade, Fa! Mas ainda acredito que, na parte das vezes, tecemos as nossas mais fortes amarras! Belo post, amiga; boa semana, meu abraço!
ResponderEliminarVoltei a ler o belo poema... Assim é a Vida.
ResponderEliminarReflexivo é o comentário do nosso amigo Árabe...
Beijinhos
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Deliciosamente belo
ResponderEliminarCumprimentos
Querida Fá,
ResponderEliminaras vezes fica essas amarás são tão fortes, que fica quase impossível desatar os nós.
Muito lindo seu poema.
Beijos, Deus abençoe você sempre 🌷🌹🌼
Talvez seja uma forma de nos fortalecer. E as palavras jamais perderão suas luzes, se abraçarem o amor. Bjs.
ResponderEliminarNice❤
ResponderEliminarSem dúvida temos de aprender a nos defender, a viver uns altos e baixos
ResponderEliminarcom mais sabedoria, sabendo sempre que, assim como as coisas boas podem terminar, as coisas ruins também, tudo vai e volta, é o ciclo da vida.
Belo poema, querida Fá.
Uma boa semana, saúde e paz...como precisamos!
Beijinho
Taís Luso C.